A primeira das ‘delações premiadas’ das muitas que se aguardam de dirigentes da Odebrecht, a do seu vice-presidene de relações internacionais, Cláudio Filho, revela a ação PMDB como máquina de arrecadação de recursos ilícitos, com o recebimento de ‘doações’ fora de campanha e não contabilizadas. Na maioria dos casos, extorsão. O comando da súcia era composto por Michel Temer, Romero Jucá, Renan Calheiros, Eliseu Padilha e Moreira Franco. Jucá, associado a Calheiros, além da ‘caixinha’ do PMDB, operava a venda de interesses da empreiteira no Congresso, interferindo no processo legislativo.
Veja na íntegra a delação da Cláudio Cunha.