Na mesma edição em publicava meu artigo (“O PSB renunciou ao seu futuro”, (Folha de São Paulo, 14/10, p. 3)) lia-se publicava, na abertura do ‘Painel’ (p.4) a seguinte nota:
“Casamento à vista
Aliados na campanha da Marina Silva. PSB e PPS negociam uma fusão para somar forças e ganhar peso no Congresso. Dirigentes dos dois partidos vão se reunir hoje e esperam concretizar a união em novembro, logo após o segundo turno. A nova sigla manteria o nome do PSB e teria uma bancada de 44 deputados em 2015 – a quarta maior da Câmara, atrás de PT, PMDB, PSDB. A promessa é criar, uma alternativa à polarização entre petistas e tucanos, seja qual for o presidente eleito.”
A propósito, recebi da brava companheira Luiz Erundina o seguinte e-mail: “Com a fusão PSB/PPS à vista, estou fora. É a gota que falta para o copo transbordar. Abraço, Luiza’.
Estarei sempre ao lado de Erundina. Mas vamos brigar com os novos donos do PSB até a batalha final. (RA)