Finalmente, um ato de dignidade dos destruidores do Partidão: jogaram fora o ‘socialista’ que utilizavam sem razões éticas na sigla PPS e se fundiram com o falecido PMN na expectativa de ganhar algum tempo de televisão e assim aumentarem um pouco que seja o passe nas eleições de 2014. A história, de meticulosa traição ao antigo PCB, da tomada de assalto de sua direção para fechá-lho, é contada em rápido e brilhante artigo de Carlos Chagas, um dos mais brilhantes jornalistas brasileiros. Seu artigo, ‘Adeus partidão…’, está transcrito na seção ‘Não deixe de ler’. Leia, copie e passe adiante (Roberto Amaral).