A magistrada Marília de Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio, é alvo de apurações do Conselho Nacional de Justiça

Nicola Pamplona
RIO DE JANEIRO 

Alvo de investigações na Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por manifestações em redes sociais, a desembargadora Marília de Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio, publicou nesta semana várias mensagens de apoio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), o que é vedado pelo conselho.

Em um dos textos, ela sugere que o Conselho Interamericano de Direitos Humanos deve “chupar um parafuso até ele virar prego”, em crítica ao anúncio de reabertura das investigações sobre a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975.